sexta-feira, 25 de setembro de 2015

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 PECADORES QUE NECESSITAM DA GRAÇA 
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Comentário por Pr. Albino Marks envie para um amigo |  versão para impressão
Não são poucos os que têm dificuldades com o amor e a justiça de Deus. “Quando lhes retiras o fôlego, morrem e voltam ao pó” (Sl 104:29, Nova Versão Internacional). Como um Deus de amor concede o fôlego de vida e depois o tira? Deus é amor, mas também é justiça. Em Sua dádiva de amor e a Sua advertência de justiça, Deus concedeu e assegurou vida para o homem enquanto este permaneceu leal. (Gn 2:16 e 17). Quando desobedeceu à advertência da justiça de Deus, Ele executou a sentença de condenação à morte e, por Sua justiça, tirou o fôlego que havia dado.

No entanto, como a justiça de Deus não anula o Seu amor, tal como o Seu amor não anula a Sua justiça, antes de executar a justiça, com Seu amor, Deus fez a promessa de Sua graça, que foi provida na eternidade: “Porque Deus tanto amou o mundo que deu o seu Filho Unigênito, para que todo o que nele crer não pereça, mas tenha a vida eterna. Pois Deus enviou o seu Filho ao mundo, não para condenar o mundo, mas para que este fosse salvo por meio dele” (Jo 3:16 e 17, Nova Versão Internacional). Aquele que dá o fôlego da vida por Sua graça, por causa do pecado, por Sua justiça, o retoma. No entanto, retorna a dá-lo para todos os que aceitam a Sua oferta de graça.

Por mais paradoxal que possa parecer, é na execução da justiça que Deus revela a imensidão do Seu amor e da Sua graça. A justiça condena o homem culpado e pede a execução da sentença. Porém, Deus tanto ama o homem, que executa a Sua justiça ao executar a sentença da justiça em Si mesmo, na pessoa de Cristo, que oferece graça por amor. Jesus não veio ao mundo para condenar o homem, mas para ser condenado em lugar do homem e por Sua morte oferecer graça.

Paulo declara que “onde aumentou o pecado, transbordou a graça” (Rm 5:20, NVI). Deus tanto amou o mundo, amor sem limites, que fez transbordar a Sua justiça, “enviando o seu próprio Filho, à semelhança do homem pecador, como oferta pelo pecado. E assim condenou o pecado na carne, a fim de que as justas exigências da Lei fossem plenamente satisfeitas em nós, que não vivemos segundo a carne, mas segundo o Espírito” (Rm 8:3 e 4, Nova Versão Internacional). Sem executar a imutabilidade de Sua justiça, Ele não poderia revelar a grandeza de seu amor perdoador e sua graça superabundante. Ele assim pode atuar porque Ele é justiça, amor e graça. (Leia mais em Estudo Adicional).

Pense: “Portanto, a ira de Deus é revelada dos céus contra toda impiedade e injustiça dos homens que suprimem a verdade pela injustiça” (Rm 1:18, Nova Versão Internacional).
Desafio: Por meio de quem obtivemos acesso pela fé a esta graça na qual agora estamos firmes; e nos gloriamos na esperança da glória de Deus” (Rm 5:2, Nova Versão Internacional).

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