sexta-feira, 11 de setembro de 2015

PAULO, O HOMEM


Segunda-feira, 7/9/2015 

 PAULO, O HOMEM 
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Comentário por Pr. Albino Marks envie para um amigo |  versão para impressão
Analisando os textos sugeridos e outros poderiam ser acrescentados, podemos formar uma ideia do caráter e da personalidade de Paulo. No mundo religioso do judaísmo, pertencia ao partido dos fariseus que era muito rigoroso na defesa de sua ortodoxia espiritual. Ele mesmo declara que era zeloso e irrepreensível em relação aos princípios espirituais de seu povo. (Fp 3:6). Os fariseus eram os mais ferrenhos opositores do cristianismo e esta marca Paulo herdou como cruel perseguidor dos cristãos.

Jesus tinha planos gloriosos para esta vida que com tenacidade dedicava suas energias para uma causa que deixou de cumprir o propósito de Deus. Lançou o seu orgulho ao pó na estrada para Damasco e mostrou-lhe o caminho do sofrimento na proclamação da história do amor eterno revelado sobre uma rude cruz.

Certamente após a gloriosa aparição de Jesus, fora ele tenazmente assaltado pelos judeus ritualistas. Suas esperanças centralizavam-se naquele jovem de brilhante intelecto, incontido zelo e ardor incomparável. Por certo tentaram fasciná-lo com o ouropel da glorificação humana. Indubitavelmente em pouco tempo teria galgado o pináculo da fama, entre os seus pares judaizantes se tão somente agradasse a homens.

Ele, no entanto, depois de seu encontro com Jesus volvera seu olhar para o alto. Seu coração ligou-se a Deus e a Sua causa redentora. Todas as suas afeições centralizavam-se em Cristo, o Salvador. Na vergonha da cruz estava a sua glória.

Se com estremado zelo dedicara as suas energias em defesa do judaísmo, sem compreender o que estava fazendo, irresistível era a sua dedicação à causa redentora por meio de Cristo, pois agora sabia em quem depunha a sua fé e o que estava realizando. (2Tm 1:12).

Esta sua dedicação irrestrita descreve com palavras ardentes em Segundo Coríntios 11:23-33, em uma análise sucinta, mas poderosa para demonstrar que coisa alguma o intimidava.

Seu único interesse era agradar a Deus, que o comissionara com a mais gloriosa tarefa - embaixador do Seu Reino.
Pense: “Por esta causa sofro, mas não me envergonho, porque sei em quem tenho crido e estou bem certo de que ele é poderoso para guardar o que lhe confiei até aquele dia” (2Tm 1:12, Nova Versão Internacional).
Desafio: Não me envergonho do evangelho, porque é o poder de Deus para a salvação de todo aquele que crê: primeiro do judeu, depois do grego” (Rm 1:16, Nova Versão Internacional).

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