Jesus tinha planos gloriosos para esta vida que com tenacidade dedicava suas energias para uma causa que deixou de cumprir o propósito de Deus. Lançou o seu orgulho ao pó na estrada para Damasco e mostrou-lhe o caminho do sofrimento na proclamação da história do amor eterno revelado sobre uma rude cruz. Certamente após a gloriosa aparição de Jesus, fora ele tenazmente assaltado pelos judeus ritualistas. Suas esperanças centralizavam-se naquele jovem de brilhante intelecto, incontido zelo e ardor incomparável. Por certo tentaram fasciná-lo com o ouropel da glorificação humana. Indubitavelmente em pouco tempo teria galgado o pináculo da fama, entre os seus pares judaizantes se tão somente agradasse a homens. Ele, no entanto, depois de seu encontro com Jesus volvera seu olhar para o alto. Seu coração ligou-se a Deus e a Sua causa redentora. Todas as suas afeições centralizavam-se em Cristo, o Salvador. Na vergonha da cruz estava a sua glória. Se com estremado zelo dedicara as suas energias em defesa do judaísmo, sem compreender o que estava fazendo, irresistível era a sua dedicação à causa redentora por meio de Cristo, pois agora sabia em quem depunha a sua fé e o que estava realizando. (2Tm 1:12). Esta sua dedicação irrestrita descreve com palavras ardentes em Segundo Coríntios 11:23-33, em uma análise sucinta, mas poderosa para demonstrar que coisa alguma o intimidava. Seu único interesse era agradar a Deus, que o comissionara com a mais gloriosa tarefa - embaixador do Seu Reino.
Pense: “Por esta causa sofro, mas não me envergonho, porque sei em quem tenho crido e estou bem certo de que ele é poderoso para guardar o que lhe confiei até aquele dia” (2Tm 1:12, Nova Versão Internacional).
Desafio: “Não me envergonho do evangelho, porque é o poder de Deus para a salvação de todo aquele que crê: primeiro do judeu, depois do grego” (Rm 1:16, Nova Versão Internacional).
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“Maravilhosa é a obra que o Senhor Se propõe realizar por intermédio de Sua igreja, a fim de que Seu nome seja glorificado” (Atos dos Apóstolos, p. 13)
sexta-feira, 11 de setembro de 2015
PAULO, O HOMEM
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