| Sexta-feira, 25/9/2015 › ESTUDO ADICIONAL | Fonte: A | A | A | |
| Comentário por Pr. Albino Marks | ||
Todavia, quem não aceita o ato da justiça de Deus executado em Si mesmo permanece sob a condenação da justiça. Para este, a graça e o amor não têm nenhum poder de libertação da sentença de morte. Porque a justiça somente é libertadora, quando a condenação da justiça, que foi executada no Substituto, é transformada em justiça de amor, graça, perdão e reconciliação, isto é, quando a dádiva do Substituto é aceita pelo condenado, independente de méritos.
A cruz manifesta a justiça de Deus na condenação, Jesus morrendo no lugar do homem culpado, e a justiça de Deus no perdão, na graça e na justificação para o homem culpado. A cruz manifesta o poder letal do pecado, que clama pela execução da sentença e a inquestionável justiça de Deus, executando a sentença em Si mesmo. A cruz manifesta a abundância do pecado, reclamando a condenação, e o poder superabundante da graça para livrar o homem condenado, da morte, na morte Substituta do Inocente. A cruz manifesta a malignidade do pecado e a santidade e imutabilidade da justiça da lei, porque a cruz manifesta a imutabilidade de Deus.
Esta é a grande razão pela qual a santidade e a justiça de Deus são reconhecidas e proclamadas por todo o Universo, porque em Cristo Jesus os Seus atos de justiça se tornaram manifestos (Ap 15:4) para a condenação à morte e para a dádiva da vida. Disse Jesus: “Eu lhes asseguro: quem ouve a minha palavra e crê naquele que me enviou, tem a vida eterna e não será condenado, mas já passou da morte para a vida” (Jo 5:24, Nova Versão Internacional).
Pense: “Quem crê no Filho tem a vida eterna; já quem rejeita o Filho não verá a vida, mas a ira de Deus permanece sobre ele” (Jo 3:36, Nova Versão Internacional).
Desafio: “Sejam condenados todos os que não creram na verdade, mas tiveram prazer na injustiça” (2Ts 2:12, Nova Versão Internacional).
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