segunda-feira, 2 de setembro de 2013



Segunda-feira, 2/9/2013 

 PODER DE ESCOLHA 


Comentário por Pr. Albino Marks
Com a queda de Adão, sob o domínio do pecado, a mente do homem tornou-se um verdadeiro campo de batalhas entre dois poderes: do bem e do mal, da justiça e do pecado, personificados por Deus e Satanás. Nesta guerra pelo controle da mente humana, Deus atua pelo poder do amor, do respeito à liberdade de escolha, da persuasão pela atração. O diabo usa as forças da compulsão, da “lisonja e o engano”. – Patriarcas e Profetas, pg. 24. 

Nesta batalha, a força da vontade humana não oferece condições para resistir e vencer o poder desigual de Satanás. Para que possamos fazer as escolhas corretas e vencer os ataques do inimigo, Paulo orienta: “Eu os aconselho a obedecerem somente às instruções do Espírito Santo. Ele lhes dirá aonde ir e o que fazer, e assim vocês não estarão fazendo sempre as coisas erradas que a natureza pecaminosa de vocês quer que façam”. – Gl 5:16 – Bíblia Viva.

Sobre a atuação do Espírito Santo na mente do ser humano, é declarado: “Sob a guia do Espírito Santo, a mente que sem reserva se dedica a Deus, desenvolve-se harmoniosamente, e é fortalecida para compreender e cumprir as reivindicações de Deus… Deus trata com os homens como seres responsáveis. Ele, por Seu Espírito atuará através da mente que Ele pôs no homem, contanto que o homem Lhe dê oportunidade de operar e reconheça o Seu trato”. – Mente, Caráter e Personalidade, pgs. 11 e 785.

Se o Espírito Santo é o instrutor perfeito que conduz com perfeita sabedoria os seres humanos que lutam contra o pecado com o desejo de fazer as escolhas certas, precisamos submeter nossa mente à Sua sabedoria orientadora.

Para os humanistas, este tipo de vida significa perder a individualidade, a personalidade. Como alguém pode sentir-se realizado e feliz, sendo controlado por outra pessoa? Realmente parece um paradoxo. Mas quando compreendemos que aceitar a Cristo como o Senhor de nossa vida, é a libertação da escravidão imposta por Satanás e a obtenção da verdadeira liberdade no relacionamento de amor com Cristo, significa não a perda da personalidade, mas sim, a obtenção de uma personalidade equilibrada e feliz, crescendo no viver vibrante, vivificado e consagrado à única causa que faz sentido.
Pense: “Assim encontro esta lei que atua em mim: Quando quero fazer o bem, o mal está junto a mim. No íntimo do meu ser tenho prazer na Lei de Deus; mas vejo outra lei atuando nos membros de meu corpo, guerreando contra a lei da minha mente, tornando-me prisioneiro da lei do pecado que atua em meus membros”. – Rm 7:21-23 – Nova Versão Internacional.
Desafio: “Esconde a tua face dos meus pecados e apaga as minhas iniquidades todas. Ó Deus, cria em mim um coração puro, renova um espírito firme no meu peito… Devolve-me o júbilo da tua salvação”. – Sl 51:11-14 – Bíblia de Jerusalém.

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