| Quarta-feira, 14/10/2015 › NO FIM DO BECO SEM SAIDA | Fonte: A | A | A | |
| Comentário por Pr. Albino Marks | ||
Com a deportação de Joaquim para a Babilônia, Nabucodonosor “proclamou Zedequias, tio de Joaquim, rei sobre Judá e Jerusalém” (2Cr 36:10, Nova Versão Internacional).
O que impressiona nas mensagens de Deus sobre a condenação de Judá para o cativeiro babilônico é a revelação da Sua graça. O povo, e especificamente as lideranças espirituais e temporais não revelavam nenhuma consideração para com as advertências de Deus, no entanto, assim mesmo Ele começou a transmitir as mensagens de perdão e libertação.
Na carta mensagem do profeta para os exilados logo após a segunda deportação no ano 597 a.C, Jeremias orienta sobre a conduta que deveriam ter durante o tempo de cativeiro, e transmite esta mensagem do amor e da graça de Deus: “‘Porque sou eu que conheço os planos que tenho para vocês’, diz o Senhor, ‘planos de fazê-los prosperar e não de lhes causar dano, planos de dar-lhes esperança e um futuro’” (Jr 29:11, Nova Versão Internacional).
Na terceira oportunidade em que os exércitos babilônios vieram a Jerusalém, no ano 588 a.C., mantiveram a cidade cercada por três anos e foi em grande parte destruída no ano 586 a.C. Zedequias tentou fugir, mas foi capturado e depois os babilônios “executaram os filhos de Zedequias na sua frente, furaram os seus olhos, prenderam-no com algemas de bronze e o levaram para a Babilônia” (2Rs 25:7 Nova Versão Internacional)
No entanto, um ano antes de Jerusalém ser destruída, 587 a.C., “no décimo ano do reinado de Zedequias, rei de Judá, que foi o décimo oitavo ano de Nabucodonosor” (Jr 32:1), a promessa do retorno do exílio foi repetida: “Portanto, assim diz o Senhor: ‘Estou entregando esta cidade nas mãos dos babilônios e de Nabucodonosor, rei da Babilônia, que a conquistará (...). Certamente eu os reunirei de todas as terras para onde os dispersei na minha ardente ira e no meu grande furor; eu os trarei de volta a este lugar e permitirei que vivam em segurança. Eles serão o meu povo, e eu serei o seu Deus” (Jr 32:28, 37 e 38, Nova Versão Internacional).
Pense: “Ele fez o que o Senhor, o seu Deus, reprova, e não se humilhou diante do profeta Jeremias, que lhe falava como porta voz do Senhor” (2Cr 36:12, Nova Versão Internacional).
Desafio: “Vocês me procurarão e me acharão quando me procurarem de todo o coração” (Jr 29:13, Nova Versão Internacional).
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