Jeremias, com palavras candentes já predissera o infortúnio e o cativeiro de Joaquim: “‘Juro pelo meu nome’, diz o Senhor, ‘que ainda que você, Joaquim, filho de Jeoaquim, rei de Judá, fosse um anel de selar em minha mão direita, eu o arrancaria. Eu o entregarei nas mãos daqueles que querem tirar a sua vida; daqueles que você teme, nas mãos de Nabucodonosor, rei da Babilônia, e dos babilônios (...). Jamais retornarão para a terra para a qual anseiam voltar (...) Assim diz o Senhor: ‘Registrem esse homem como homem sem filhos. Ele nunca prosperará em toda a sua vida; nenhum dos seus descendentes prosperará nem se assentará no trono de Davi nem governará Judá’” (Jr 22:24-30, Nova Versão Internacional). Tal como predito, Joaquim não permaneceu no governo de Judá. “Joaquim tinha dezoito anos de idade quando começou a reinar, e reinou três meses e dez dias em Jerusalém. Ele fez o que o Senhor reprova. Na primavera o rei Nabucodonosor mandou levá-lo para a Babilônia” (2Cr 36:9 e 10, Nova Versão Internacional). Portanto, neste mesmo ano, 597 a.C. Joaquim foi levado para o cativeiro da Babilônia. Com a morte de Nabucodonosor, depois de quarenta e três anos de reinado, desde 605 a.C. até 562 a.C., Evil-Merodaque sucedeu-o no trono. Um ato seu de grande benevolência para com o rei Joaquim é relatado em 2Rs 25:27-30; “No trigésimo sétimo ano do exílio de Joaquim, rei de Judá, no ano em que Evil-Merodaque se tornou rei da Babilônia, ele tirou Joaquim da prisão, no vigésimo sétimo dia do décimo segundo mês. Ele o tratou com bondade e deu-lhe o lugar mais honrado entre os outros reis que estavam com ele na Babilônia. Assim, Joaquim deixou suas vestes de prisão e pelo resto de sua vida comeu à mesa do rei. E diariamente, enquanto viveu, Joaquim recebeu uma pensão do rei” (Nova Versão Internacional). Esse incidente também é repetido em Jeremias 52:31-34. A libertação e o reerguimento de Joaquim como rei, com tratamento diferenciado em relação aos outros prisioneiros, demonstram a graça e o amor de Deus em favor de Judá que ao final de mais duas décadas deixaria efetivamente o cativeiro e receberia liberdade para voltar para a sua terra natal.
Pense: “Assim diz o Senhor: ‘Registrem esse homem como homem sem filhos. Ele não prosperará em toda a sua vida; Nenhum dos seus descendentes prosperará nem se assentará no trono de Davi nem governará em Judá’ (Jr 22:30, Nova Versão Internacional).
Desafio: “‘Porque sou eu que conheço os planos que tenho para vocês’, diz o Senhor, ‘planos de fazê-los prosperar e não de lhes causar dano, planos de dar-lhes esperança e um futuro’” (Jr 29:11, Nova Versão Internacional).
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“Maravilhosa é a obra que o Senhor Se propõe realizar por intermédio de Sua igreja, a fim de que Seu nome seja glorificado” (Atos dos Apóstolos, p. 13)
terça-feira, 13 de outubro de 2015
› O CURTO REINADO DO REI JOAQUIM DE JUDÁ
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