terça-feira, 10 de novembro de 2015

introdução da lição

Sábado, 7/11/2015 

 INTRODUÇÃO 


O que se gloriar, glorie-se nisto: em Me conhecer e saber que Eu sou o Senhor que faço misericórdia, juízo e justiça na Terra; porque destas coisas me agrado, diz o Senhor” (Jr 9:24). Quando avaliamos a história do povo de Israel, que, dividido pelo cisma com Roboão e Jeroboão, é quase impossível compreender a sua trajetória. Deus fala do humilde começo deste povo e de sua gloriosa expectativa: “Olhem para Abraão, seu pai, e para Sara, que lhes deu à luz. Quando eu o chamei, ele era apenas um, e eu o abençoei e o tornei muitos” “Saia da sua terra, (...) e vá para a terra que eu lhe mostrarei. Farei de você uma grande nação, e o abençoarei (...) e por meio de você todos os povos da terra serão abençoados” (Is 51:2 e Gn 12:1-3, Nova Versão Internacional).

Que plano glorioso para um povo! No grande conflito cósmico espiritual entre Deus e Satanás, este povo deveria desempenhar a responsabilidade de testemunha, por sua conduta, na vindicação do caráter de Deus perante o Universo, na obediência à Sua lei, e de arautos da Sua justiça e de Seu amor na proclamação do plano da salvação.

Jesus declarou: “Eu sou a verdade” (Jo 14:6), e orou ao Pai em favor daqueles que O aceitam como a Verdade: “Santifica-os na verdade; a Tua palavra é a verdade” (Jo 17:17, Nova Versão internacional). 

Este foi o grande propósito colocado para o povo de Israel: “Vejo um povo que vive separado e não se considera como qualquer nação” “Israel, Meu povo, era santo para o Senhor, os primeiros frutos de sua colheita; todos os que o devoravam eram considerados culpados, e a desgraça os alcançava, declara o Senhor” (Nm 23:9 e Jr 2:3, Nova Versão Internacional).

Esta era a característica inconfundível do povo de Deus, quando foram libertos da escravidão do Egito. Eram separados, santos para o Senhor. Deus não permitia que tocassem nos Seus ungidos ou maltratassem os Seus profetas (Sl 105:15).

No entanto, deste povo Deus fala por meio do profeta Jeremias: “É a falsidade, não a verdade, que prevalece nesta terra. Eles vão de um crime a outro; eles não me reconhecem declara o Senhor” (Jr 9:3, Nova Versão Internacional).

A crise do relacionamento com Deus foi se agravando com o passar dos séculos e o povo que era separado e santo, vivendo a verdade em sua beleza imaculada, transformou-se em adúlteros contumazes e um bando de traidores; deixaram de viver e falar a verdade e se tornaram hábeis mentirosos na conduta e nas palavras. (Jr 9:2 e 5).
Pense: “Quando encontrei Israel, foi como encontrar uvas no deserto; quando vi os antepassados de vocês, foi como ver os primeiros frutos de uma figueira. Mas, quando eles vieram a Baal-Peor, consagraram-se àquele ídolo vergonhoso e se tornaram tão repugnantes quanto aquilo que amaram” (Os 9:10, Nova Versão Internacional).
Desafio: Quando encontrei Israel, foi como encontrar uvas no deserto; quando vi os antepassados de vocês, foi como ver os primeiros frutos de uma figueira. Mas, quando eles vieram a Baal-Peor, consagraram-se àquele ídolo vergonhoso e se tornaram tão repugnantes quanto aquilo que amaram” (Os 9:10, Nova Versão Internacional). 

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