segunda-feira, 15 de fevereiro de 2016

PELEJA NO CÉU

Terça-feira, 29/12/2015 

 PELEJA NO CÉU 


“Então houve guerra no Céu. O Filho de Deus, o Príncipe do Céu, e Seus anjos leais empenharam-se num conflito com o grande rebelde e com aqueles que se uniram a ele. O Filho de Deus e os anjos verdadeiros e leais prevaleceram; e Satanás e seus simpatizantes foram expulsos do Céu” (História da Redenção, p. 19)

A guerra no Céu foi de caráter espiritual e intelectual em relação ao reconhecimento de Soberania e adoração. Durante eras intérminas o “Rei eterno, o Deus único, imortal e invisível” (1Tm 1:17, Nova Versão Internacional), recebia o reconhecimento de Soberano digno de adoração. 

Este ambiente assim continuou até que uma criatura do Deus eterno, misteriosamente foi enganada por si mesma, e ousou declarar-se soberano e reclamar adoração:“Subirei mais alto que as mais nuvens: serei como o Altíssimo” (Is 14:14, Nova Versão Internacional)

“Desde o princípio a grande controvérsia fora a respeito da lei de Deus. Satanás procurara provar que Deus era injusto, que Sua lei era defeituosa, e que o bem do universo exigia que ela fosse mudada. Atacando a lei, visava ele subverter a autoridade de seu Autor. Mostrar-se-ia no conflito se os estatutos divinos eram deficientes e passíveis de mudança, ou perfeitos e imutáveis” (Patriarcas e Profetas, p. 65).

A lei é o fundamento da soberania e a autoridade é o fundamento da adoração. Lúcifer, transformado em Satanás, atacou os dois fundamentos em relação ao Deus eterno e os reclamou para si. Apresentou-se como soberano mais justo e amoroso e digno de adoração. O seu poder de enganar é tão grande (PP, p. 23), que uma terça parte dos anjos aceitou a sua soberania, adorando-o e rejeitou a soberania e recusou a adoração ao Deus eterno. 

“Com grande misericórdia, de acordo com o Seu caráter divino, Deus suportou longamente a Lúcifer. O espírito de descontentamento e desafeição nunca antes havia sido conhecido no Céu. Era um elemento novo, estranho, misterioso, inexplicável. O próprio Lúcifer não estivera a princípio ciente da natureza verdadeira de seus sentimentos; durante algum tempo receou exprimir a ação e imaginação de sua mente; todavia não a repeliu. (...) Provou-se que sua desafeição era sem causa, e fez-se-lhe ver qual seria o resultado de persistir em revolta” (Patriarcas e Profetas, ps. 20 e 21).
Pense: “Ele disse em alta voz: ‘Temam a Deus e glorifiquem-no, pois chegou a hora do seu juízo. Adorem aquele que fez os céus, a terra, o mar e as fontes das águas” (Ap 14:7, Nova Versão Internacional).
Desafio: “Jesus lhe disse: ‘Retira-te, Satanás! Pois está escrito: ‘Adore o Senhor, o seu Deus, e só a ele preste culto’” (Mt 4:10, Nova Versão Internacional).

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