Não nos pertence especular sobre a origem de Deus. No entanto, necessitamos compreender a Sua existência, conhecê-lO como “o único Deus verdadeiro, e a Jesus Cristo, a quem” enviou para salvar pecadores, e “crer que Ele existe e que recompensa aqueles que O buscam” (Jo 17:3 e Hb 11:6, Nova Versão Internacional). Esta compreensão e este conhecimento é fundamental e indispensável para viver a certeza da esperança de que estamos passando por este mundo para participar do glorioso propósito de Deus planejado antes da criação do Universo. Vivemos em um grão de pó na balança (Is 40:15), fazendo parte do Universo imenso cujos limites são insondáveis. Não foi o acaso que organizou este Universo perfeito em todos os detalhes e regido por leis fixas perfeitas (Jr 33:25) nos movimentos das galáxias e dos astros celestes, bem como no maravilhoso corpo humano e na infinidade de criaturas das mais variadas espécies. Das criaturas criadas à semelhança de Deus é declarado: “Perfeito eras nos teus caminhos, desde o dia em que foste criado” (Ez 28:12, Almeida Revista e Atualizada). Como entender que na presença do único Deus perfeito, entre criaturas perfeitas, vivendo em um ambiente de perfeição, pudesse surgir a imperfeição? O que torna este surgimento mais intrigante é que envolveu a mais exaltada das criaturas de Deus:“Você foi ungido como um querubim guardião, pois para isso o designei. Você estava no monte santo de Deus e caminhava entre as pedras fulgurantes” (Ez 28:14, Nova Versão Internacional). Meditando no fato de que a mente deste ser perfeito e honrado pudesse gerar ideias de descontentamento, contestação, rebelião e pecar contra o seu Criador perfeito, fez o profeta Isaias exclamar com assombro: “Como caíste do céu, ó estrela da manhã, filho da alva!” (Is 14:12, Almeida Revista e Atualizada). Paulo, com seu profundo e brilhante poder de análise qualifica o surgimento da imperfeição em um ambiente perfeito, gerando o pecado e a morte, como “o mistério da iniquidade” (2Ts 2:7). Não há explicação racional para o surgimento do pecado. Contudo, como Deus não é colhido de surpresa com acontecimentos imprevistos, porque assim como a possibilidade do pecado foi prevista na maravilhosa demonstração de Seu amor na dádiva do livre arbítrio, o plano da restauração e da salvação também foi provido “antes da criação do mundo” (1Pe 1:20, Nova Versão Internacional). Quando Deus planejou a criação do Universo, também planejou a salvação.
Pense: “Conheçamos o Senhor; esforcemo-nos por conhece-lo. Tão certo como nasce o sol, ele aparecerá; virá para nós como as chuvas de inverno, como as chuvas de primavera que regam a terra” (Os 6:3, Nova Versão Internacional).
Desafio: “Meu povo foi destruído por falta de conhecimento. ‘Uma vez que vocês rejeitaram o conhecimento eu também os rejeito como meus sacerdotes; uma vez que vocês ignoraram a lei de Deus, eu também ignorarei seus filhos’” (Os 4:6, Nova Versão Internacional).
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“Maravilhosa é a obra que o Senhor Se propõe realizar por intermédio de Sua igreja, a fim de que Seu nome seja glorificado” (Atos dos Apóstolos, p. 13)
segunda-feira, 15 de fevereiro de 2016
INTRODUÇÃO da lição
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