segunda-feira, 15 de fevereiro de 2016

INTRODUÇÃO da lição


Sábado, 26/12/2015 

 INTRODUÇÃO 

Comentário por Pr. Albino Marks
“Ao nosso Deus, que se assenta no trono, e ao Cordeiro, pertence a salvação” (Ap 7:10).

Não nos pertence especular sobre a origem de Deus. No entanto, necessitamos compreender a Sua existência, conhecê-lO como “o único Deus verdadeiro, e a Jesus Cristo, a quem” enviou para salvar pecadores, e “crer que Ele existe e que recompensa aqueles que O buscam” (Jo 17:3 e Hb 11:6, Nova Versão Internacional).

Esta compreensão e este conhecimento é fundamental e indispensável para viver a certeza da esperança de que estamos passando por este mundo para participar do glorioso propósito de Deus planejado antes da criação do Universo. 

V
ivemos em um grão de pó na balança (Is 40:15), fazendo parte do Universo imenso cujos limites são insondáveis. Não foi o acaso que organizou este Universo perfeito em todos os detalhes e regido por leis fixas perfeitas (Jr 33:25) nos movimentos das galáxias e dos astros celestes, bem como no maravilhoso corpo humano e na infinidade de criaturas das mais variadas espécies.

Das criaturas criadas à semelhança de Deus é declarado: “Perfeito eras nos teus caminhos, desde o dia em que foste criado” (Ez 28:12, Almeida Revista e Atualizada).

Como entender que na presença do único Deus perfeito, entre criaturas perfeitas, vivendo em um ambiente de perfeição, pudesse surgir a imperfeição? O que torna este surgimento mais intrigante é que envolveu a mais exaltada das criaturas de Deus:“Você foi ungido como um querubim guardião, pois para isso o designei. Você estava no monte santo de Deus e caminhava entre as pedras fulgurantes” (Ez 28:14, Nova Versão Internacional). 

Meditando no fato de que a mente deste ser perfeito e honrado pudesse gerar ideias de descontentamento, contestação, rebelião e pecar contra o seu Criador perfeito, fez o profeta Isaias exclamar com assombro: “Como caíste do céu, ó estrela da manhã, filho da alva!” (Is 14:12, Almeida Revista e Atualizada). Paulo, com seu profundo e brilhante poder de análise qualifica o surgimento da imperfeição em um ambiente perfeito, gerando o pecado e a morte, como “o mistério da iniquidade” (2Ts 2:7). Não há explicação racional para o surgimento do pecado.

Contudo, como Deus não é colhido de surpresa com acontecimentos imprevistos, porque assim como a possibilidade do pecado foi prevista na maravilhosa demonstração de Seu amor na dádiva do livre arbítrio, o plano da restauração e da salvação também foi provido “antes da criação do mundo” (1Pe 1:20, Nova Versão Internacional). Quando Deus planejou a criação do Universo, também planejou a salvação.
Pense: “Conheçamos o Senhor; esforcemo-nos por conhece-lo. Tão certo como nasce o sol, ele aparecerá; virá para nós como as chuvas de inverno, como as chuvas de primavera que regam a terra” (Os 6:3, Nova Versão Internacional).
Desafio: “Meu povo foi destruído por falta de conhecimento. ‘Uma vez que vocês rejeitaram o conhecimento eu também os rejeito como meus sacerdotes; uma vez que vocês ignoraram a lei de Deus, eu também ignorarei seus filhos’” (Os 4:6, Nova Versão Internacional).

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