| Quinta-feira, 28/8/2014 › PREGAR O EVANGELHO | ||
| Comentário por Pr. Albino Marks | ||
A libertação provida pela morte substituta de Jesus alcança as duas dimensões: Primeiro, liberta-nos da sentença de morte que foi proclamada contra nós em consequência do pecado de Adão, do qual participamos como raça e, segundo, em consequência de nossos próprios pecados. Assumindo a culpa da raça e a culpa individual de cada pecador, mesmo antes de este nascer, Jesus oferece libertação a todos.
Este é o evangelho eterno que Jesus comissionou a Seus discípulos proclamar, e comissiona a cada pecador liberto pelo poder deste evangelho.
Aceitando a graça de Deus em Cristo Jesus, é obtida a libertação do pecado. O pecado já não mais tem domínio sobre o pecador liberto, fazendo-o obedecer à voz do inimigo e praticar os desejos das paixões. Deixa de ser um instrumento de iniquidade, alguém em revolta contra Deus e em desarmonia com a Sua lei moral. Antes, oferece-se a Deus como quem ressurgiu da morte do pecado para a vida para Deus e como instrumento de Sua justiça. Esta experiência tem lugar quando a graça é aceita, Jesus, com seu poder para libertar do pecado, porque Ele já venceu o autor do pecado.
João, O apóstolo do amor, em suas mensagens no livro do Apocalipse informa que o evangelho das boas novas de salvação é o mesmo desde a entrada do pecado até ao último convite de amor da parte de Deus: “E vi outro anjo que voava no meio do céu. Ele tinha de proclamar um Evangelho eterno a todos os que habitam sobre a terra: A toda nação, tribo, língua e povo”. – Ap 14:6 – Tradução Ecumênica da Bíblia.
“Proclamar um Evangelho eterno”. O que é eterno não sofre alteração em tempo algum. É o mesmo para todos os habitantes da Terra através de todos os tempos.
Sem o Velho Testamento, apresentando o plano da graça redentora através de tipos, em ritos e símbolos, nos serviços do santuário, do tempo de Cristo para os nossos dias, não saberíamos explicar a passagem de um Homem pelo mundo, que se proclamou o Filho de Deus, o Filho do Homem e Salvador do Mundo. Este Homem, Jesus, é o evangelho eterno que somos comissionados e desafiados a proclamar, para libertar pecadores.
Pense: “A lei e o evangelho não podem ser separados. Em Cristo, ‘a misericórdia e a verdade se encontraram; a justiça e a paz se beijaram’. (Sl 85:10). O evangelho não ignora as obrigações devidas a Deus por todo homem e mulher. O evangelho é a lei desdobrada, nada mais, nada menos”. – Meditação Matinal, 2013, pg 283.
Desafio: “A obra de Deus é a mesma em todos os tempos, embora haja graus diversos de desenvolvimento e diferentes manifestações de Seu poder, para satisfazerem as necessidades dos homens nas várias épocas... O Salvador tipificado nos ritos e cerimônias da lei judaica, é precisamente o mesmo que se revela no evangelho”. – Patriarcas e Profetas, pg. 373
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