Advento do Sétimo Dia
“Maravilhosa é a obra que o Senhor Se propõe realizar por intermédio de Sua igreja, a fim de que Seu nome seja glorificado” (Atos dos Apóstolos, p. 13)
sábado, 9 de julho de 2016
domingo, 8 de maio de 2016
segunda-feira, 2 de maio de 2016
quinta-feira, 10 de março de 2016
terça-feira, 8 de março de 2016
segunda-feira, 15 de fevereiro de 2016
PELEJA NO CÉU
| Terça-feira, 29/12/2015 › PELEJA NO CÉU | ||
A guerra no Céu foi de caráter espiritual e intelectual em relação ao reconhecimento de Soberania e adoração. Durante eras intérminas o “Rei eterno, o Deus único, imortal e invisível” (1Tm 1:17, Nova Versão Internacional), recebia o reconhecimento de Soberano digno de adoração.
Este ambiente assim continuou até que uma criatura do Deus eterno, misteriosamente foi enganada por si mesma, e ousou declarar-se soberano e reclamar adoração:“Subirei mais alto que as mais nuvens: serei como o Altíssimo” (Is 14:14, Nova Versão Internacional).
“Desde o princípio a grande controvérsia fora a respeito da lei de Deus. Satanás procurara provar que Deus era injusto, que Sua lei era defeituosa, e que o bem do universo exigia que ela fosse mudada. Atacando a lei, visava ele subverter a autoridade de seu Autor. Mostrar-se-ia no conflito se os estatutos divinos eram deficientes e passíveis de mudança, ou perfeitos e imutáveis” (Patriarcas e Profetas, p. 65).
A lei é o fundamento da soberania e a autoridade é o fundamento da adoração. Lúcifer, transformado em Satanás, atacou os dois fundamentos em relação ao Deus eterno e os reclamou para si. Apresentou-se como soberano mais justo e amoroso e digno de adoração. O seu poder de enganar é tão grande (PP, p. 23), que uma terça parte dos anjos aceitou a sua soberania, adorando-o e rejeitou a soberania e recusou a adoração ao Deus eterno.
“Com grande misericórdia, de acordo com o Seu caráter divino, Deus suportou longamente a Lúcifer. O espírito de descontentamento e desafeição nunca antes havia sido conhecido no Céu. Era um elemento novo, estranho, misterioso, inexplicável. O próprio Lúcifer não estivera a princípio ciente da natureza verdadeira de seus sentimentos; durante algum tempo receou exprimir a ação e imaginação de sua mente; todavia não a repeliu. (...) Provou-se que sua desafeição era sem causa, e fez-se-lhe ver qual seria o resultado de persistir em revolta” (Patriarcas e Profetas, ps. 20 e 21).
Pense: “Ele disse em alta voz: ‘Temam a Deus e glorifiquem-no, pois chegou a hora do seu juízo. Adorem aquele que fez os céus, a terra, o mar e as fontes das águas” (Ap 14:7, Nova Versão Internacional).
Desafio: “Jesus lhe disse: ‘Retira-te, Satanás! Pois está escrito: ‘Adore o Senhor, o seu Deus, e só a ele preste culto’” (Mt 4:10, Nova Versão Internacional).
COM ELE
| segunda-feira, 15/2/2016 › “COM ELE” | ||
Para falar sobre os ensinos e os feitos de Jesus, primeiro é preciso passar tempo com Ele para ouvir e ver. É preciso conhecê-lO e compreender a Sua missão. Sem este conhecimento e esta compreensão não teremos ideias claras e motivações corretas para falar dEle para os outros.
O profeta Oséias, já no seu tempo, dirigiu um convite apelo aos seus contemporâneos, mas que ecoa até nós, com um objetivo bem definido: "Conheçamos, e prossigamos em conhecer ao Senhor" (Os. 6:3). Conhecer ao Senhor e compreender os Seus desígnios para cada ser humano em relação ao dever de sua missão, sempre foi o propósito de Deus.
Jesus sintetizou esta necessidade e responsabilidade: “E a vida eterna é esta: que Te conheçam a Ti, o único Deus verdadeiro, e a Jesus Cristo, a Quem enviaste” (Jo 17:3, Almeida Revista e Atualizada).
Para o correto desempenho da missão, conhecer a Jesus é fundamental. Mas não é suficiente um conhecimento formal, casual; também não é suficiente um conhecimento acadêmico, lendo biografias de Jesus e tomando conhecimento de fatos históricos de Sua vida; insuficiente também é o conhecimento teológico - saber através da leitura da Bíblia que Jesus é uma Pessoa da Trindade, que virá segunda vez a este mundo...
O conhecimento que nos torna testemunhas necessita ser real, pessoal, de intimidade, estar com Ele. Precisamos aprender a relacionar-nos com Jesus, em um companheirismo tão íntimo que compreenderemos Sua vontade e Sua missão e teremos prazer em realizá-las; satisfazendo Seu desejo em identificar-nos perfeitamente com Ele; conhecer e aceitar Seus planos e Sua missão a nosso respeito para o mundo: “Vocês são Meus amigos se Me obedecerem” (Jo 15:14, Bíblia Viva).
Conhecer a Jesus e compreender nossa missão no grande conflito não é produto do acaso, de encontros fortuitos. É o resultado do relacionamento diuturno com Ele.
Pense: “Tinha sempre presente o Senhor, e o Senhor estava sempre à sua mão direita para o ajudar. Tinha Moisés uma profunda intuição da presença pessoal de Deus. (...) Deus lhe era real, sempre presente em seus pensamentos. Moisés era cheio de confiança em Deus porque tinha uma fé que se apropriava das bênçãos. (...) Cria que Deus lhe regia a vida, particularmente. Moisés não só pensava em Deus; ele O via. Deus era a constante visão que tinha presente; nunca Lhe perdeu de vista a face. Via a Jesus como seu Salvador, e cria que os méritos do Salvador lhe seriam imputados”(Testemunhos Seletos, vl. 2, ps. 267 e 268).
Desafio: “Quando alguém se faz cristão, torna-se uma pessoa totalmente nova por dentro. Já não é mais a mesma. Teve início uma nova vida!”(2Co 5:17, Bíblia Viva).
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